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Todas as soluções que você precisa para investir
Você já pensou em se tornar sócio de uma empresa? É possível fazer isso a partir da compra de ações na bolsa de valores. Também é viável buscar lucros no curto prazo especulando na compra e venda das ações.
As ações se referem, basicamente, a uma parte do capital social de um negócio. Elas existem quando uma empresa opta por abrir capital na bolsa de valores. Ou seja, a companhia tem interesse em receber acionistas.
Antes de investir em ações também é importante que você saiba diferenciar os principais tipos. Elas podem ser ordinárias ou preferenciais, sendo a maior diferença o fato que as ações ordinárias dão direito a voto nas assembleias da empresa. Logo, o acionista que tem esse tipo de papel pode participar mais ativamente da companhia. Já as ações preferenciais não dão direito a voto na empresa. Contudo, elas podem apresentar a vantagem de ter preferência na distribuição de dividendos. Assim, podem receber lucros com maior frequência ou volume.
Essa é uma operação onde um investidor empresta um ativo para outro, que tem a intenção de utilizá-lo para realizar operações vendidas.
Também chamado de Aluguel de Ações, o empréstimo consiste em contratos registrados voluntariamente pelas partes envolvidas a uma taxa prefixada na data da operação, que é paga pelo investidor tomador, em um determinado vencimento.
Durante o prazo do contrato, o investidor que pega o ativo tem direito de utilizar o papel em suas operações. Geralmente, o processo é feito na venda a descoberto ou short selling. Ela se baseia na expectativa do tomador de que ocorrerá uma queda nos preços.
No dia seguinte (D+1) do vencimento deste contrato, quem toma o empréstimo paga a taxa que foi acordada, acrescido dos tributos cobrados pela B3. É importante ressaltar que nessa operação não há custo para o cliente doador dos ativos.
O empréstimo de ativos da B3 também pode ser utilizado em uma operação conhecida como Long & Short. Nela, há uma ponta comprada em um ativo e uma ponta vendida em outro. Assim, a segunda parte da negociação se dá com a venda a descoberto.
O ETF ou Exchange Traded Fund, é um fundo de investimento que é negociado na bolsa de valores. Chamados de fundos de índice no Brasil, eles apresentam uma gestão passiva cujo objetivo é replicar determinado índice da economia. Apesar do mercado de ETFs brasileiro não ser tão amplo ainda, os fundos desse tipo são muito populares em outros países, por exemplo, nos Estados Unidos.
Os ETFs podem investir em ativos bastante diversos, mas o mais comum costumam ser as Ações. A diferença de investir em ETFs ou diretamente nos papéis é que, ao comprar Ações, você adquire papéis de uma ou poucas empresas. Com os ETF´s, é possível se expor a dezenas (ou centenas) de companhias. Afinal, o portfólio de um mesmo fundo de índice inclui muitos ativos.
Além disso, outra diferença está na gestão. Ao comprar cotas de um ETF, você não precisa analisar e escolher Ações para sua carteira. O gestor do fundo se encarrega das decisões — sempre baseado em critérios objetivos relacionados ao índice de referência (benchmark).
O BDR — Brazilian Depositary Receipts — é um certificado que permite aos brasileiros investir no exterior sem sair da B3. Ele representa Ações de empresas negociadas em bolsas estrangeiras. Portanto, tem lastro e exposição internacional.
Apesar de serem emitidos e negociados na bolsa de valores brasileira, eles representam ações de companhias com capital aberto no exterior.Assim, quem adquire um BDR está incluindo na carteira um investimento que é atrelado a ativos internacionais. Não significa que o investidor compra a ação propriamente dita da empresa, mas ele participa dos resultados dela.
Em resumo, o BDR funciona como um recibo de ação. Você não tem o papel em si, mas o certificado lhe permite ter exposição ao cenário fora do Brasil. Ou seja, seus resultados com o investimento dependem da performance das ações de empresas em bolsas internacionais.
Além disso, é possível se expor ao câmbio. Isto é, a cotação dos BDRs também depende do comportamento da moeda em que a ação é originalmente negociada. Caso o Dólar apresente uma valorização em relação ao Real, por exemplo, seu BDR pode ficar mais caro.
Os Fundos de Investimentos são uma modalidade em que diversos investidores podem participar, em conjunto, dos resultados de um determinado portfólio. Isso é possível a partir da aquisição de cotas do fundo. Elas dão o direito de você acompanhar os resultados.
Os fundos são divididos em tipos de acordo com os ativos nos quais investem. Pelas regras brasileiras, um fundo de um tipo específico deve cumprir determinado percentual de investimento nos ativos prioritários. O restante pode ser dividido em outros investimentos.
Os fundos listados na Guide passam por um comitê de investimentos visando aprovação colegiada por toda equipe de investimentos. Além disso, passam por filtros qualitativos para garantir aos nossos clientes a isonomia e segurança necessárias, buscando ativos livres de conflito de interesses, adequados às boas práticas e com bons históricos.
Os Fundos de Investimentos Imobiliários, também conhecidos como FII, são uma modalidade coletiva de investimento em ativos relacionados ao mercado imobiliário.
Podem ser realizados investimentos em títulos imobiliários, cotas de outros fundos e, claro, imóveis físicos. Nesse caso, os fundos podem ser proprietários de shoppings, agências bancárias, hospitais, hotéis, lajes corporativas, galpões, entre outros.
Assim, um FII é uma forma de você investir no mercado imobiliário sem ter que adquirir um imóvel. Acontece como se o investidor comprasse uma parte do investimento em imóvel, junto com outros sócios. Além disso, há um gestor profissional para administrar os bens.
Uma das maiores vantagens desse produto é a distribuição de 95% do lucro líquido aos cotistas, e que seus rendimentos mensais são isentos de imposto de renda. O retorno com o investimento pode vir de duas formas: valorização da cota e pagamento de rendimentos, como por exemplo aluguéis e amortizações. Além disso, adquirir cotas de um Fundo Imobiliário envolve menos burocracia e menores custos do que investir diretamente na compra de um imóvel.
Opções são contratos firmados entre duas partes que possuem o direito de comprar ou vender determinado ativo (ações, títulos, etc..) em uma data futura a um preço pré-estabelecido.
É importante ressaltar que o titular (comprador) possui o direito de compra ou de venda, mas não a obrigação. Já o lançador (vendedor) tem a obrigação de comprar ou vender o ativo na data futura ao preço estabelecido.
Normalmente, o capital investido para a compra de uma opção é relativamente pequeno, pois em uma transação o comprador paga uma determinada quantia (prêmio) para garantir o direito de compra do ativo em data futura a valores combinados previamente por ambas as partes.
Os investidores utilizam as opções como uma ferramenta de proteção para dos seus ativos ou como um instrumento de alavancagem.
Os investimentos de renda fixa consistem em títulos e certificados que são emitidos para captar recursos em troca do pagamento de rentabilidade. Sua principal característica é que as regras de remuneração são conhecidas antecipadamente.
Logo, a renda fixa permite saber quanto será recebido no momento do resgate — ou como o retorno será construído até o prazo em questão.
Um ponto importante neste tipo de investimento é que o Rendimento pode ser Pré-fixado (taxa fixa na contratação), Pós-Fixado (Percentual de um Indicador) ou Híbrido (ganhos compostos por uma parte pré-fixada e outra pós-fixada).
O Tesouro Direto é uma alternativa de investimento em que o investidor sabe, no momento da aplicação, quanto o seu dinheiro vai render no futuro. Além de ser um produto simples de investir e possibilitar a escolha por títulos que rendem algum dinheiro ao investidor no curto, no médio e no longo prazos, é extremamente seguro e permite aplicações iniciais a partir de R$30. Ao investir no Tesouro Direto, o interessado adquire um título com a segurança do Tesouro Nacional. Cada título tem a sua própria data de vencimento definida, mas é possível resgatá-lo antes do prazo final contratado.
Além disso, investir no Tesouro Direto faz o investidor contar com baixo risco (aplicação honrada pelo Governo Federal), Flexibilidade com a possibilidade de aplicações de grande ou pequenas valores, a Liquidez diária através da garantia de recompra dos títulos pelo Tesouro Nacional e ainda possui vantagem tributária devido Imposto de Renda ser cobrado apenas no vencimento ou resgate antecipado.